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quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

informativo ami 206 janeiro 2019

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"QUANDO VEIO A PLENITUDE DOS TEMPOS, DEUS ENVIOU SEU FILHO"(Gl4,4)

PALAVRA DE DEUS (Lc.2,1-21)
"1.Naqueles tempos, apareceu um decreto de César Augusto, ordenando o recenseamento de toda a terra. 2.Esse recenseamento foi feito antes do governo de Quirino, na Síria. 3.Todos iam alistar-se, cada um na sua cidade. 4.Também José subiu da Galileia, da cidade de Nazaré, à Judeia, à Cidade de Davi, chamada Belém, porque era da casa e família de Davi, 5.para se alistar com a sua esposa, Maria, que estava grávida. 6.Estando eles ali, completaram-se os dias dela. 7.E deu à luz seu filho primogênito, e, envolvendo-o em faixas, reclinou-o num presépio; porque não havia lugar para eles na hospedaria. 8.Havia nos arredores uns pastores, que vigiavam e guardavam seu rebanho nos campos durante as vigílias da noite. 9.Um anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor refulgiu ao redor deles, e tiveram grande temor. 10.O anjo disse-lhes: “Não temais, eis que vos anuncio uma Boa-Nova que será alegria para todo o povo: 11.hoje vos nasceu na Cidade de Davi um Salvador, que é o Cristo Senhor. 12.Isto vos servirá de sinal: achareis um recém-nascido envolto em faixas e posto numa manjedoura”. 13.E subitamente ao anjo se juntou uma multidão do exército celeste, que louvava a Deus e dizia: 14.“Glória a Deus no mais alto dos céus e na terra paz aos homens, objetos da benevolência (divina).” 15.Depois que os anjos os deixaram e voltaram para o céu, falaram os pastores uns com os outros: “Vamos até Belém e vejamos o que se realizou e o que o Senhor nos manifestou”. 16.Foram com grande pressa e acharam Maria e José, e o menino deitado na manjedoura. 17.Vendo-o, contaram o que se lhes havia dito a respeito deste menino. 18.Todos os que os ouviam admiravam-se das coisas que lhes contavam os pastores. 19.Maria conservava todas essas palavras, meditando-as no seu coração. 20.Voltaram os pastores, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto, e que estava de acordo com o que lhes fora dito. 21.Completados que foram os oito dias para ser circuncidado o menino, foi-lhe posto o nome de Jesus, como lhe tinha chamado o anjo, antes de ser concebido no seio materno."

MENSAGEM «URBI ET ORBI»
DO PAPA FRANCISCO
NATAL 2018
 Queridos irmãos e irmãs, feliz Natal!
A vós, fiéis de Roma, a vós, peregrinos, e a todos vós que, das mais variadas partes do mundo, estais sintonizados conosco, renovo o jubiloso anúncio de Belém: «Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens do seu agrado» (Lc 2, 14).
Como os pastores, os primeiros que acorreram à gruta, ficamos maravilhados com o sinal que Deus nos deu: «Um menino envolto em panos e deitado numa manjedoura» (Lc 2, 12). Em silêncio, ajoelhamo-nos e adoramos.
E que nos diz aquele Menino, nascido, para nós, da Virgem Maria? Qual é a mensagem universal do Natal? Diz-nos que Deus é um Pai bom, e nós somos todos irmãos.
Esta verdade está na base da visão cristã da humanidade. Sem a fraternidade que Jesus Cristo nos concedeu, os nossos esforços por um mundo mais justo ficam sem fôlego, e mesmo os melhores projetos correm o risco de se tornar estruturas sem alma.
Por isso, as minhas boas-festas natalícias são votos de fraternidade.
Fraternidade entre pessoas de todas as nações e culturas.
Fraternidade entre pessoas de ideias diferentes, mas capazes de se respeitar e ouvir umas às outras.
Fraternidade entre pessoas de distintas religiões. Jesus veio revelar o rosto de Deus a todos àqueles que o procuram.
E o rosto de Deus manifestou-se num rosto humano concreto. Apareceu, não sob a forma dum anjo, mas dum homem, nascido num tempo e lugar concretos. E assim, com a sua encarnação, o Filho de Deus indica-nos que a salvação passa através do amor, da hospitalidade, do respeito por esta nossa pobre humanidade que todos compartilhamos numa grande variedade de etnias, línguas, culturas... mas todos irmãos em humanidade!
Então, as nossas diferenças não constituem um dano nem um perigo; são uma riqueza. Como no caso dum artista que queira fazer um mosaico: é melhor ter à sua disposição ladrilhos de muitas cores, que de poucas.
A experiência da família no-lo ensina: irmãos e irmãs são diferentes um do outro e nem sempre estão de acordo, mas há um laço indissolúvel que os une, e o amor dos pais ajuda-os a quererem-se bem. O mesmo se passa com a família humana, mas, nesta, é Deus o «pai», o fundamento e a força da nossa fraternidade.
Que este Natal nos faça redescobrir os laços de fraternidade que nos unem como seres humanos, interligando todos os povos. Permita a Israelitas e Palestinenses retomar o diálogo e embocar um caminho de paz que ponha fim a um conflito que, há mais de setenta anos, dilacera a Terra escolhida pelo Senhor para nos mostrar o seu rosto de amor.
O Menino Jesus permita, à amada e atormentada Síria, reencontrar a fraternidade depois destes longos anos de guerra. Que a Comunidade Internacional trabalhe com decisão para uma solução política que anule as divisões e os interesses de parte, de modo que o povo sírio, especialmente aqueles que tiveram de deixar as suas terras e buscar refúgio noutro lugar, possa voltar a viver em paz na sua pátria.
Penso no Iêmen com a esperança de que a trégua mediada pela Comunidade Internacional possa, finalmente, levar alívio a tantas crianças e às populações exaustas pela guerra e a carestia.
Penso depois na África, onde há milhões de pessoas refugiadas ou deslocadas e precisam de assistência humanitária e segurança alimentar. O Deus Menino, Rei da paz, faça calar as armas e surgir uma nova aurora de fraternidade em todo o Continente, abençoando os esforços de quantos trabalham para favorecer percursos de reconciliação a nível político e social.
O Natal robusteça os vínculos fraternos que unem a península coreana e consinta de prosseguir no caminho de aproximação empreendido para se chegar a soluções compartilhadas que a todos assegurem progresso e bem-estar.
Este tempo de bênção permita à Venezuela reencontrar a concórdia e, a todos os componentes da sociedade, trabalhar fraternalmente para o desenvolvimento do país e prestar assistência aos setores mais vulneráveis da população.
O Senhor recém-nascido leve alívio à amada Ucrânia, ansiosa por reaver uma paz duradoura, que tarda a chegar. Só com a paz, respeitadora dos direitos de cada nação, é que o país poderá recuperar das tribulações sofridas e restabelecer condições de vida dignas para os seus cidadãos. Solidário com as comunidades cristãs daquela Região, rezo para que possam tecer relações de fraternidade e amizade.
Que, diante do Menino Jesus, se redescubram irmãos os habitantes da querida Nicarágua, para que não prevaleçam as divisões e discórdias, mas todos trabalhem para favorecer a reconciliação e, juntos, construir o futuro do país.
Desejo lembrar os povos que sofrem colonizações ideológicas, culturais e econômicas, vendo dilaceradas a sua liberdade e identidade, e que sofrem por causa da fome e da carência de serviços educativos e sanitários.
Penso de modo particular nos nossos irmãos e irmãs que celebram a Natividade do Senhor em contextos difíceis, para não dizer hostis, especialmente onde a comunidade cristã é uma minoria, por vezes frágil ou desconsiderada. Que o Senhor lhes conceda, a eles e a todas as minorias, viver em paz e ver reconhecidos os seus direitos, sobretudo a liberdade religiosa.
O Menino pequenino e com frio, que hoje contemplamos na manjedoura, proteja todas as crianças da terra e todas as pessoas frágeis, indefesas e descartadas. Possamos todos nós receber paz e conforto do nascimento do Salvador e, sentindo-nos amados pelo único Pai celeste, reencontrarmo-nos e vivermos como irmãos!
Fonte: www.vatican.va


MEDJUGORJE, 25/12/2018:
Queridos filhos! EU estou levando para vocês o MEU FILHO JESUS que é o REI DA PAZ. ELE lhes dá a paz e que ela possa ser não somente para vocês, mas, filhinhos, levem-na para os outros em alegria e humildade. EU estou com vocês e estou rezando por vocês neste tempo de graça que DEUS deseja dar a vocês. A MINHA Presença é um sinal de amor aqui enquanto EU estou com vocês para protegê-los e levá-los para a eternidade. Obrigada por terem respondido ao MEU Chamado. (Mensagem recebida por Marija)

“Queridos filhos !
Neste dia cheio de graça, de modo particular os convido ao amor. Filhinhos, Deus os ama com um Amor Imenso e por isso filhinhos, cheios de confiança não olhem para trás, mas sem medo deem a ELE os seus corações, de modo que DEUS os preenche com o SEU AMOR.
Não tenham medo de acreditar em Seu Amor e na Sua Misericórdia, porque o Seu Amor é mais forte que qualquer fraqueza ou medo de vocês.
Por isso, filhos Meus, cheios de amor em seus corações tenham confiança em Jesus e digam a ELE o seu SIM, porque ELE é o único caminho que os leva ao PAI ETERNO”. (Mensagem recebida por Ivan)
Nota: A Igreja ainda não se pronunciou definitivamente a respeito das aparições de Medjugorje.
Fonte: www.medjugorje.com.br

Oração de Natal
Pai celeste, fonte de toda bondade, nós Te damos graças pois na Tua misericórdia nos conduziste a rememorar o dia glorioso do nascimento de Teu Filho e nos concedes vê-lo com os olhos da nossa fé.
Que imensa alegria! Nascido para nós, ricos ou pobres, ele nos oferece dons maravilhosos. Ele se fez Filho do homem para que nos tornemos filhos e filhas de Deus.
Deus eterno, que o firmamento cante o teu louvor e que a paz na terra nos seja concedida.
Jesus Cristo, nosso Salvador, como podemos te dar graças pelo teu amor infinito?
Acolhe o louvor reconhecido dos nossos corações! Ilumina-nos com o teu Espírito Santo para que não esqueçamos que é pela graça de Deus que somos salvos e ajuda todos os homens e mulheres a rejeitar as paixões ímpias deste mundo. Assim, seremos transformados e nossas vidas serão retas e cumuladas pela tua presença. Amém.
Juraj Tranovský






SANTA MARIA CRISTINA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS, Virgem e Fundadora


Adelaide Brando nasceu no dia 1º de maio de 1856, numa família com boa situação financeira. O pai, homem muito respeitado, ocupava um importante cargo num Banco da cidade. Aos doze anos, na noite de Natal, ajoelhada diante do Menino Jesus, ela se consagrou a Deus com um voto de perpétua virgindade. Quando desejou ser uma Sacramentina encontrou oposição do seu pai, que depois a abençoou e permitiu que se juntasse à sua irmã Maria Pia, uma Clarissa do mosteiro das Fiorentinas, em Nápoles.

       Mas, uma grave doença a fez regressar para casa duas vezes. Uma vez curada, em 1875, ingressou na Congregação das Sacramentinas. Um ano depois tomou o hábito e tomou o nome de Maria Cristina da Imaculada Conceição. Porém tornou a adoecer e foi forçada a deixar o caminho que havia iniciado com tanto fervor.
        A esta altura pôde perceber que tinha chegado o momento de criar uma família religiosa. Assim, no ano de 1878, enquanto morava no pensionato junto às Teresianas de Torre del Greco, lançou os fundamentos da Congregação das Irmãs Vítimas Expiadoras de Jesus Sacramentado, que cresceu rapidamente apesar das escassas economias e das oposições, sem falar da precária saúde da Fundadora.
Depois de ter passado por várias sedes, seguindo os conselhos dos seus diretores espirituais, Pe. Michelangelo de Marigliano e Beato Ludovico de Casoria, a comunidade se transferiu para Casoria, não muito distante de Nápoles.
        A nova Congregação encontrou muitas dificuldades, mas conseguiu se manter com a ajuda da Divina Providência e de muitos benfeitores e sacerdotes, dentre os quais se sobressai o Pe. Domenico Maglione. A Congregação se enriqueceu com novos membros e casas, sempre testemunhou uma grande devoção para com a Eucaristia e primou pelo constante empenho e cuidado na educação de meninos e meninas.
         No ano de 1897, Maria Cristina emitiu os votos temporários; no dia 20 de julho de 1903 a Congregação obteve a aprovação canônica da Santa Sé; e no dia 2 de novembro do mesmo ano a Fundadora, junto com muitas irmãs, emitiu a profissão perpétua.
       Ela viveu com generosidade, com perseverança e alegria espiritual a sua consagração e assumiu o encargo de superiora geral com humildade, prudência e amabilidade, dando exemplos contínuos de fidelidade a Deus e à vocação, trilhando o caminho da santidade.
         Madre Maria Cristina adoeceu gravemente em 14 de janeiro de 1906, entregando sua bela alma a Deus no dia 20 de janeiro, aos 50 anos de idade. Assim como viveu, morreu, sem prodígios, mas com um semblante sereno que significava a vontade de Jesus Cristo totalmente cumprida.
         A Congregação por ela fundada em Nápoles se espalhou pela Itália e muitos outros países, com suas filhas empenhadas hoje como ontem no árduo caminho da virtude, sendo guiadas pela luminosidade do seu exemplo.
         O papa João Paulo II a beatificou em 27 de abril de 2003, em Roma, indicando sua festa para o dia de sua morte. No dia 17 de setembro de 2014, o Papa Francisco promulgou o decreto para sua canonização.



   
Corpo incorrupto da santa.



         Entre os fragmentos que nos restam de sua autobiografia, escrita por obediência ao diretor espiritual, podemos ler:
         “A finalidade principal desta obra é a reparação dos ultrajes que recebe o Sagrado Coração de Jesus no Santíssimo Sacramento, especialmente as irreverências e desprezo, as comunhões sacrílegas, os sacramentos recebidos sem preparação, as Santas Missas pessimamente escutadas e o que mais amargamente traspassa este Coração Santíssimo é que muitos dos seus ministros e muitas pessoas a Ele consagradas se reúnem a esses desconhecidos e mais ainda ferem o seu Coração (...) às Perpétuas Adoradoras, o divino Coração de Jesus quis confiar o caro e sublime encargo de Vítimas de perpétua adoração e reparação ao Seu Divino Coração horrivelmente ofendido e ultrajado no Santíssimo Sacramento do amor (...) Às Perpétuas Adoradoras de vida mista (...) o Sagrado Coração de Jesus confia o caro encargo de Vítimas da Caridade e da reparação; da caridade, porque nos vem confiado o cuidado das meninas”.
Giovani Carvalho Mendes
http://www.santosebeatoscatolicos.com





A EXTRAORDINÁRIA CONVERSÃO DE CLAUDE NEWMAN
Claude nasceu em uma família pobre de Arkansas em 1923. Criado por sua avó, vê quando tinha 16 anos que para sua desgraça a avó se casa com um homem que a maltratava, Sid Cook. Cook e a avó se separam. Amargurado pelo ressentimento, ao ter 19 anos Claude espera Sid em sua casa, o mata, lhe rouba e foge, sendo detido depois e em seguida condenado à morte na cadeira eléctrica, no Mississippi. A pena de morte deveria ser executada no dia 14 de maio de 1943, mas foi adiada para o dia 20 de janeiro de 1944.
Claude compartilha a cela com quatro prisioneiros. Um deles portava uma medalha que começou a chamar a atenção de Claude: era a medalha milagrosa. Claude a obtêm e a pendura no pescoço. Essa noite alguém lhe toca o pulso e o desperta. Ele então vê "a mulher mais linda que Deus criou", segundo relato de seu confessor, o Padre Robert O'Leary.
Começa então o processo de conversão de Claude. Assim o conheceu o Padre O'Leary. Tanto Claude como seus companheiros de cela pediram formação católica. Mas era necessário começar do zero. Não apenas por não conhecer nada da Fé, mas porque sequer sabia ler e escrever. Entretanto o trabalho de catequese começou, por parte do Padre O'Leary, e também de duas religiosas que ajudavam nesse labor.
Um dia tinha que falar da confissão. Qual não seria a surpresa dos catequistas, ao escutar a excelente explicação que sobre esse sacramento de redenção deu Claude: "Ei, eu sei disso. Nossa Senhora me disse que quando nos confessamos não nos ajoelhamos diante de um sacerdote, mas nos ajoelhamos diante da Cruz de seu Filho. E que se de verdade nos dói ter pecado e confessamos nossos pecados, o sangue que seu Filho verteu desce sobre nós e nos lava, livrando-nos de todos os pecados".
Para confirmar que esses conhecimentos haviam sido adquiridos de forma extraordinária, Claude revelou ao Padre O'Leary um segredo, algo que inclusive ele havia se esquecido: "Ela me disse que se você duvidasse da minha palavra ou se mostrasse hesitante, eu devia recordar-lhe que você, quando estava na Holanda em 1940, fez um voto que ainda não cumpriu". Comentou o sacerdote que Claude lhe detalhou o voto, que era que o sacerdote havia se comprometido com Nossa Senhora em erigir uma igreja em honra de sua Imaculada Conceição, o que mais tarde se tornou realidade em Clarksdale, Mississippi, em 1947.

A Mãe de Deus também instruiu a Claude na hóstia sacrossanta: "Nossa Senhora me disse que na comunhão eu só verei o que parece ser um pedaço de pão. Mas me contou que na realidade isso é verdadeira e realmente seu Filho, e que Ele estaria comigo como esteve com ela antes de nascer em Belém. Me disse que devia dedicar meu tempo, como ela fez durante sua vida, a estar com Ele, amando-lhe e adorando-lhe, dando-lhe graças, louvando-lhe e pedindo-lhe bênçãos".

Preparado por um cuidadoso catecismo que completou a instrução recebida pela própria Mãe de Deus, Claude e companheiros receberam o Batismo no dia 16 de janeiro de 1944. Quatro dias depois seria executado.
Ao ser perguntado sobre seu último pedido, Claude respondeu já como homem de Fé firme: "Meus amigos e os carcereiros, estão comovidos. Mas não entendem. Não vou morrer, só este corpo morrerá. Estarei com Nossa Senhora. De modo que gostaria de fazer uma festa. Você permitiria ao Padre O´Leary trazer bolos e sorvete, e autorizaria que os prisioneiros do segundo andar viessem ao salão principal para que todos possamos estar juntos e celebrá-lo?". E assim se fez uma festa católica.
Mas antes da execução chegou um adiantamento da sentença, decretado pelo governador do Estado, notícia que causou tristeza em Claude. "Não o entendeis! Se tivessem visto o rosto de Nossa Senhora e olhado os seus olhos, não quererias ficar neste mundo mais um dia. Que fiz eu de mau nestas últimas semanas para que Deus me negue deixar este mundo?".
Entretanto, alguma razão haveria que ter o céu para ter querido postergar o encontro de Claude com a corte celestial. Qual seria? A conversão de um preso, alguém que odiava a Claude, alguém que havia matado um policial e que também estava condenado à morte, James Hughes.



"Quiçá Nossa Senhora quer que tu ofereças este sacrifício de ter que esperar duas semanas para estar com ela pela conversão de Hughes. Por que não ofereces a Deus cada momento em que permanecerás separado de tua Mãe do Céu pela conversão deste prisioneiro, para que não esteja separado de Deus por toda a eternidade?", lhe disse o Padre O'Leary a Claude. Claude ofereceu seus sofrimentos, em benefício da alma de Hughes.
Claude finalmente cumpriu sua sentença de morte no dia 04 de fevereiro de 1944. Todos estavam surpresos com a serenidade e a alegria deste prisioneiro a caminho do cadafalso. Mas sobretudo estavam surpresos os que não conheciam de perto sua história. Uma história que seguiu com a conversão de Hughes, que morreu também na cadeira elétrica três meses depois de Claude, confessando "ao Senhor Jesus Cristo hoje aqui ante o homem. Que Ele tenha piedade de minha alma, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo".

A execução de Claude
      Durante as duas semanas de indulto, Claude generosamente ofereceu seus sacrifícios e orações por seu companheiro prisioneiro, o réprobo James Hughs. Duas semanas depois, Claude foi finalmente morto pela cadeira elétrica em 4 de fevereiro de 1944.
      Sobre a santa morte de Claude, o Padre O'Leary testemunhou: “Nunca vi ninguém ir para a morte com alegria e felicidade. Mesmo as testemunhas oficiais e os repórteres do jornal ficaram maravilhados. Eles disseram que não entendiam como alguém podia sentar-se na cadeira elétrica radiante de felicidade”.
     Suas últimas palavras para o Padre O'Leary foram: "Padre, eu me lembrarei do Sr. E sempre que tiver um pedido, peça-me e eu vou pedir a Ela”.

A milagrosa conversão e execução do prisioneiro James Hughs


     Três meses depois, em 19 de maio de 1944, o homem branco por quem Claude tinha oferecido seu sacrifício, deveria ser executado. O Padre O'Leary disse: "Este homem era a pessoa mais imunda que eu já havia encontrado. Seu ódio a Deus e a tudo que fosse espiritual é difícil de descrever".
     Ele não permitia um sacerdote ou um clérigo em sua cela. Pouco antes de sua execução, o médico do condado suplicou que pelo menos ele se ajoelhasse e rezasse o "Pai Nosso" antes que o xerife viesse buscá-lo. O prisioneiro cuspiu no rosto do médico!
     Quando ele foi preso na cadeira elétrica, o xerife disse a ele: "Se você tem algo a dizer, diga agora". James Hughs começou a blasfemar. De repente, ele parou de falar e seus olhos se fixaram num canto da sala, teve um olhar de surpresa rapidamente seguido por um grande horror, e ele gritou: "Xerife, me chame um padre!"
     O Padre O'Leary estava na sala, porque naquela época a lei do Mississippi exigia que um clérigo estivesse presente nas execuções. O sacerdote, no entanto, tinha se escondido atrás de alguns repórteres porque o condenado ameaçava amaldiçoar Deus se ele visse um clérigo.
     Ao ouvir o seu pedido, o Padre O'Leary imediatamente foi até o condenado. As pessoas saíram da sala e ele ouviu a confissão do homem. James disse que era católico, mas se afastou de sua religião quando tinha 18 anos por causa de sua vida imoral. Ele confessou todos os seus pecados com profundo arrependimento e fervor intenso.
     Quando todos voltaram para a sala, o xerife perguntou ao padre: "Padre, o que o fez mudar de ideia?"
     "Eu não sei", disse o Padre O'Leary, "não perguntei a ele".
     O xerife disse: "Bem, eu não vou dormir hoje à noite se eu não lhe perguntar". O xerife foi ao condenado e perguntou: "Filho, o que fez você mudar de ideia?"
     O prisioneiro respondeu: "Lembra-se daquele homem negro, Claude - aquele que eu odiava tanto? Bem, ele estava parado ali [e ele apontou], naquele canto. E atrás dele, com as mãos sobre os ombros dele, estava a Santíssima Virgem Maria. E Claude me disse: ‘Ofereci minha morte em união com Cristo na Cruz para a sua salvação. Ela obteve para você este dom de ver seu lugar no inferno se você não se arrepender’. E foi-me mostrado meu lugar no inferno, e é por isso que eu gritei".
     James Hughs foi executado como previsto, mas a aparição celestial de Nossa Mãe Santíssima com Claude Newman e a visão subsequente do inferno converteram instantaneamente sua alma nos últimos momentos de sua vida.
     Mais uma vez, o simples uso da Medalha Milagrosa atraiu o olhar de Nossa Mãe, e salvou não só uma, mas muitas almas naquela prisão do Mississippi.
Fontes: sites “Gaudium Press” e “Heroínas da Cristandade”




BICENTENÁRIO DE “NOITE FELIZ”

Noite silenciosa, noite sagrada
Noite silenciosa, noite santa,
Todos dormem, acordo solitário
Só os fiéis, e o santo par.
Santo bebê tão meigo e suave,
Dorme em paz celestial,
Dorme em paz celestial!

Noite silenciosa, noite santa,
Os pastores fizeram bem!
Pelos anjos Aleluia
Parece alto de perto e de longe:
Cristo, o Salvador nasceu!
Cristo, o Salvador nasceu!

Noite silenciosa, noite santa!
Filho de Deus, como rir
O amor de seu rosto santo,
parece-nos como a aurora da graça redentora,
Cristo, seu nascimento!
Cristo, seu nascimento!

Noite silenciosa, noite santa,
trouxe a salvação para o mundo,
Das alturas do céu "de ouro”,
Nós contemplamos a graça de Sua,
Jesus em forma humana!
Jesus em forma humana!

Noite silenciosa, noite santa,
Se hoje todo o poder
amor paterno derramado,
E como um irmão adotado,
Jesus, os povos do mundo!
Jesus, os povos do mundo!

Noite silenciosa, noite santa,
nós há muito O esperávamos,
quando o Senhor o livra da ira
do Pai de longínquos tempos
Prometida para poupar em todo o mundo!
Prometida para poupar toda a humanidade!
(Tradução literal da letra original)

Obernorf, pequena aldeia austríaca à beira do rio Salzbach, região de Salzburg, véspera do Natal de 1818.

O padre Joseph Mohr estava desesperado porque o órgão da capela havia quebrado. A cantata de Natal seria um fiasco. Logo no primeiro Natal naquela paróquia. Pediu orientação a Deus e se lembrou que dois anos antes havia escrito um poema simples, também na véspera de Natal, após uma caminhada pelos bosques das montanhas da região.

Encontrou o manuscrito do poema em uma gaveta da sacristia. Correu para a casa de um professor e músico humilde, chamado Franz Gruber e lhe perguntou se poderia musicar sua letra para que todos a pudessem cantar logo mais à noite, na missa do Galo.

Franz olhou e disse que sim, porque a letra era simples e permitiria uma melodia fácil. Mas teria de ser tocada no violão porque não haveria tempo para algo mais elaborado. Não era um problema porque não havia órgão disponível.

O padre Mohr agradeceu e correu de volta para terminar de organizar os detalhes da missa.
À noite, Franz Gruber chegou na capela com o violão e reuniu o coral para ensinar o hino improvisado.

QUE MÚSICA ERA, AFINAL?

Stille Nacht(noite silenciosa, no original alemão) traduzida para o português como Noite Feliz.

Naquela noite de Natal de 1818, os participantes da missa da capela de Oberndorf cantaram maravilhados aquele hino tão singelo e profundo que viria a se tornar a canção natalina mais conhecida do mundo, sendo hoje cantada em mais de 50 idiomas.

COMO ELA SE ESPALHOU?

Semanas depois, o técnico que veio consertar o órgão ouviu a história e pediu para tocar a música.
Ficou impressionado com a riqueza melódica da composição que decidiu difundi-la por todas as igrejas por onde passava, até que chegou aos ouvidos do rei Friedrich Wilhelm IV da Prússia, a Nova Iorque em 1838 e difundida de forma ativa também pela emigração alemã que era corrente naquela época.

Está é a história do Hino Natalino Noite Feliz. O que começou como um momento de pânico e perspectiva de um fiasco, terminou como um eterno presente de Natal para toda a Humanidade em forma de música.
Fontes: profgleidistone.blogspot.com e
harmoniasangreal.blogspot.com






O ESCAPULÁRIO VERDE


Justine Bisqueyburu
nasceu em Mauléon, França e viveu com a irmã de sua mãe.
Durante o seu retiro de preparação para a entrada na congregação das Filhas da Caridade, em 28 de janeiro de 1840 Irmã Justine foi na capela de Rue du Bac, em Paris. Enquanto ela estava em oração Nossa Senhora lhe apareceu, vestida com um longo vestido branco e um manto azul, o cabelo dela não era coberto. Mostrava seu Imaculado Coração. Nossa Senhora não disse nada. No final do retiro Nossa Senhora apareceu a Irmã Justine novamente e a visão retornou cinco vezes durante o seu noviciado. Em cada ocasião, a visão era idêntica à primeira, em cada ocasião, Nossa Senhora não disse nada.

Em 8 de setembro de 1840, festa da Natividade da Virgem Maria, Irmã Justine estava em Blangy, a Mãe de Deus lhe apareceu durante a oração: tinha na mão direita um coração em chamas e na esquerda, um pequeno escapulário de tecido verde. Em um dos lados estava a imagem da Santíssima Virgem; no outro, um coração inflamado de raios mais brilhantes que o sol e transparentes como cristal, segundo as próprias descrições da vidente, o qual estava transpassado por uma espada. Ao redor, havia uma inscrição em forma ovalada, coroada por uma cruz dourada e que dizia o seguinte: “Coração Imaculado de Maria, rogai por nós, agora e na hora da nossa morte”. Ao mesmo tempo uma voz interior lhe explicava o sentido: compreendeu que esta imagem devia contribuir para a conversão de muitas almas, particularmente no momento em que tudo pareceria perdido, para assegurar assim uma boa morte.
A própria Mãe de Deus disse à irmã Justina que podia ser bento, com o sinal da Cruz, por qualquer sacerdote e depois qualquer pessoa o poderia distribuir. Pode-se levá-lo pendurado ao pescoço, na carteira, ou no bolso… No caso dos pecadores ou doentes que não o aceitam, se pode deixar o escapulário, ainda que eles não o saibam, na sua roupa, na sua cama ou no seu quarto.
Pode-se rezar a cada dia: “Coração Imaculado de Maria, rogai por nós, agora e na hora da nossa morte”. Se esta jaculatória não for dita pela própria pessoa, outra pode rezar por ela.
Muitas e extraordinárias conversões, mesmo de casos desesperados, estão unidas a esta devoção, mas estas graças são maiores ou menores conforme o grau de confiança que a acompanham, simbolizadas pelos raios desiguais que rodeavam o Coração.
Justine disse seu superior sobre as visões e, posteriormente, seu diretor espiritual, Jean-Marie Aladel, CM. O Escapulário Verde foi aprovado por Pope Pius IX em 1870.

Para o fim de sua vida, Irmã Justine mantido silêncio sobre essas visões, ela só falou com seu superior e seu diretor espiritual.
Fontes: www.

espacojames.com.br e http://osegredodorosario.blogspot.com






Bebê declarado com morte cerebral sobrevive milagrosamente e completa 15 meses
Os pais de Kaleb chegaram a se despedir do bebê, mas ele contrariou as expectativas dos médicos, sobreviveu e agora completa 15 meses
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Quando tinha apenas 10 dias de vida, o pequeno Kaleb Crook, ao que tudo indicava, já tinha chegado ao ponto final de sua história. Seus pais, Becki e Phil, se despediram dele e os aparelhos que mantinham seu corpo vivo foram desligados depois de ter sido declarada a sua morte cerebral, causada por uma lesão devida à privação de oxigênio. Mas agora, 15 meses depois, Kaleb está vivo e se prepara para comemorar o primeiro Natal na casa da família em Leicestershire, na Inglaterra.
Em entrevista ao Daily Mail, a mãe lembra da “despedida”: “Kaleb deu um leve aperto no meu dedo e me olhou, como se quisesse dizer: ‘Tudo vai ficar bem, mamãe’”. O problema da falta de oxigênio e dos consequentes danos cerebrais havia sido diagnosticado já durante a gestação. Quando Becki deu à luz Kaleb eles rapidamente notaram que o bebê estava pálido e não respirava. Ele nasceu na própria casa da família após Becki entrar subitamente em trabalho de parto. “Ele foi conectado aos aparelhos ao chegar no hospital, e os médicos disseram que encontraram mínima atividade cerebral e que não havia muitas esperanças”, lembra a mãe.
Disseram que sua condição era “incompatível com a vida”, mas ela já tem 35 anos, trabalha e é casada
Becki e Phil não conseguiam acreditar no desfecho da gravidez que havia sido perfeita. “Não havia nada que nós pudéssemos fazer por ele”, desabafa Becki. O casal então precisou se preparar para desligar os aparelhos após os médicos revelarem que Kaleb tinha sofrido um dano cerebral catastrófico e que morreria imediatamente. Mas contrariando as probabilidades, o menino sobreviveu.
Agora a família se preparara para comemorar seu primeiro Natal com Kaleb. “É um Natal que nós nunca esperamos comemorar, porque agora nosso bebê pode estar com a gente, experimentando as alegrias da vida, contrariando todas as previsões”, alegra-se a mãe. Apesar da severa lesão cerebral e de suas necessidades complexas, ele adora sorrir, especialmente quando escuta a voz da irmã, contam os pais que estão esperançosos com o desenvolvimento do filho nos próximos anos. “Ninguém sabe o que o futuro reserva para o Kaleb, mas no momento ele está escolhendo a vida todos os dias, desafiando todos os diagnósticos. Ele é um milagre vivo”, completa Becki.
Fonte: www.semprefamilia.com.br






O segredo da cidade bósnia onde jamais houve um divórcio

Pense em famílias que não se separam. Pense na ausência de crianças machucadas ou corações dilacerados.
Pense num mundo sem divórcio. Pense em famílias que não se separam. Pense na ausência de crianças machucadas ou corações dilacerados.
O casamento é a vocação mais desafiadora que existe, e o divórcio está aumentando em toda parte. Mas há uma cidadezinha na Europa que é uma exceção – uma notável exceção – a esta estatística perturbadora.
Na cidade de Siroki-Brijeg, na Bósnia e Herzegovina, nenhum divórcio ou família separada jamais foi registrado entre os seus mais de 26 mil habitantes! Qual seria o segredo de seu sucesso?
(Nota do autor: algumas fontes dizem que a população de Siroki-Brijeg é de somente 13 mil pessoas – e quase 100% católica! Mas, após pesquisar mais a fundo, creio que o número real de habitantes seja mais que o dobro desse valor).
A resposta é a bela tradição matrimonial do povo croata de Siroki-Brijeg. Na verdade, a tradição croata de casamento está começando a chegar ao resto da Europa e aos Estados Unidos, especialmente entre católicos devotos que perceberam as bênçãos que ela confere!
O povo de Siroki-Brijeg sofreu cruelmente durante séculos, pois a sua fé cristã sempre foi ameaçada: primeiro, pelos turcos muçulmanos; depois, pelos comunistas. Eles aprenderam, por experiência própria, que a fonte da salvação chega através da Cruz de Cristo. Ela não chega através da ajuda humanitária, dos tratados de paz ou dos planos de desarmamento – ainda que essas coisas possam trazer benefícios limitados.
Essas pessoas possuem uma sabedoria que não permite que elas sejam ludibriadas nas questões de vida e morte. É por isso que elas conectaram indissoluvelmente o casamento à Cruz de Cristo. Elas fundamentaram o casamento, que gera a vida humana, sobre a Cruz, que gera a vida divina.
Quando os noivos vão à igreja para se casar, carregam um Crucifixo com eles. O padre abençoa o Crucifixo e, em vez de dizer que os noivos encontraram o parceiro ideal com quem dividirão as suas vidas, ele diz: “Vocês encontraram a sua Cruz! É uma Cruz para ser amada, para ser carregada com vocês. Uma Cruz que não é para ser descartada, mas para ser guardada no coração”.
Quando o casal faz os votos matrimoniais, a noiva coloca a sua mão direita sobre o Crucifixo, e o noivo coloca a sua mão direita por cima da dela. Eles são unidos entre si e unidos à Cruz. O padre cobre as suas mãos com a estola, enquanto eles fazem as suas promessas de amar um ao outro na alegria e na tristeza, proclamando fielmente os seus votos de acordo com os ritos da Igreja.
Depois, os dois beijam primeiro a Cruz, e não um ao outro. Se um abandonar o outro, ele abandona o Cristo na Cruz. Eles perdem Jesus! Após a cerimônia, os recém-casados atravessam a porta de casa para entronizar aquele mesmo Crucifixo num lugar de honra. Ele se torna o ponto de referência de suas vidas, e o local de oração da família. O jovem casal crê firmemente que a família nasce da Cruz.
Nos tempos de dificuldade e de desentendimento, os quais surgem em todos os relacionamentos humanos em algum momento, não é ao astrólogo, ao advogado ou ao terapeuta de casal a quem eles imediatamente recorrem. Eles se voltam para a Cruz. Eles se ajoelham, choram lágrimas de arrependimento e abrem os seus corações, suplicando pela força de perdoar um ao outro, e implorando pela ajuda do Senhor. Essas práticas piedosas foram aprendidas desde a época da infância.
Aqui as crianças são ensinadas a beijar reverentemente o Crucifixo todos os dias, e a agradecer ao Senhor pelo seu dia antes de irem para a cama. Essas crianças vão dormir sabendo que Jesus as está segurando em Seus braços, e que não há nada a temer. Os seus medos e diferenças, às vezes tão comuns entre irmãos, desaparecem quando beijam Jesus na Cruz. Elas sonham em entronizar um Crucifixo na sua própria casa algum dia.
A família permanece indissoluvelmente unida à Cruz de Cristo. Seria essa simplesmente uma perspectiva mórbida para a vida conjugal e familiar? Ou seria isso um pedaço de sabedoria que poucos em nosso mundo moderno podem compreender?
O Catecismo ensina que o amor deve ser permanente, ou então não é amor verdadeiro. Ele não é um sentimento que vem e que vai, mas um poder de doação que sobrevive até mesmo ao término do sentimento.
No casamento, não podemos depender de nossas forças humanas. Se acharmos que podemos, nós fracassaremos. A tentação invade qualquer casamento, de um jeito ou de outro. No dia do nosso casamento, é difícil imaginar uma situação em que tudo não seja perfeito. Mal sabem os jovens corações que eles estão embarcando numa aventura que atingirá os picos mais elevados e os vales mais profundos. E é justamente nos momentos passados nestes vales que um esforço heróico será exigido do casal para manter-se no rumo. Às vezes, será preciso até que um dos esposos tenha disciplina mental para trazer o outro de volta para o casamento.
Aqueles que estão passando ou que já passaram por essa situação reconhecem a necessidade da graça para perseverar durante a tempestade ou o silêncio. Haverá dias em que tudo parecerá perdido. Mas, então, um momento de verdadeira graça pode renovar o amor e a vitalidade no relacionamento, renovando também o vínculo sacramental. E é nesses tempos de sérias dificuldades que os esposos podem praticar o real sentido daquelas palavras, aparentemente proféticas, que agora estão sendo adicionadas a algumas cerimônias de casamento: “Pode beijar a Cruz”.
Fonte: https://pt.aleteia.org

DIU e abortamento
Um profissional da área de saúde, não aceitando a política de oferecimento de DIU em sua unidade de saúde, por achar que este é abortivo, mas querendo ter mais informações, me escreveu.
Passemos às informações.
O DIU (Dispositivo Intrauterino) é com certeza também um abortivo. Os próprios cientistas ainda discutem a ação do DIU, mas fica claro que, além de ter uma ação de anticoncepcional, que é impedir que o espermatozoide chegue até o óvulo para fecunda-lo, este dispositivo também IMPEDE A NIDAÇÃO, ou seja, que o óvulo já fecundado e, portanto, um ser humano vivo que já iniciou o seu processo de desenvolvimento, se implante no útero da mulher. Isto acontece porque o maior efeito do DIU é criar uma inflamação que afeta os fluídos uterinos de todo o trato genital da mulher, de modo que estes se tornam tóxicos para espermatozoides E EMBRIÕES.
Infelizmente a ampla maioria dos médicos não informa isto para as mulheres, de modo que elas podem estar abortando sem saber, pois pensam que o DIU é somente para impedir a fecundação. O fato de o DIU ser um abortivo assintomático favorece o seu uso como método de abortamento, pois não gera o mesmo trauma que a eliminação da criança por meio de um procedimento cirúrgico. Vale notar que a mesma ação é realizada pela pílula do dia seguinte que, portanto, também é abortiva.
Os defensores do aborto irão negar a informação acima por meio de uma estratégica muito astuta: eles estão afirmando, contradizendo a biologia, que a vida só começa mesmo depois da implantação do embrião no útero (em média 7 dias após a fecundação), sendo que enquanto isso não ocorre não seria um abortamento. Outros vão muito além dizendo que só há vida após a formação do sistema nervoso central (após a terceira semana). Como o objetivo por trás destes argumentos é legalizar o aborto, não espanta que alguns defendam que só há vida a ser salvaguardada após o nascimento! Ao contrário do que dizem, a ciência comprova que, uma vez fecundado o óvulo, estamos diante de um ser humano vivo, com seu próprio código genético e que não é apenas uma extensão do corpo da mãe, mas um outro corpo, um outro ser vivo, que encontra-se em desenvolvimento.
Um outro problema de saúde sério levantado pelo uso do DIU é a possibilidade deste favorecer uma gravidez ectópica; neste caso o embrião se aloja fora do útero, geralmente nas tubas uterinas. É um grave problema, pois pode levar à hemorragia, com risco de vida para a mãe e quase sempre fatal para o embrião. Alguns estudos têm apontado o DIU como causa para este problema. Interessante notar que o número de gravidez ectópica nos EUA quadruplicou desde a década de 60…
 Estratégia abortista
É interessante saber também que o DIU foi criado ainda nos anos 50, com apoio financeiro e político de Organizações abortistas e sob o acompanhamento do Dr.  Frederic Osbon. Este, por sua vez, foi um famoso eugenista, ou seja, alguém que continuava as ideias de controle populacional no planeta, sempre em detrimento dos mais pobres dos países do terceiro mundo. As mesmas ideias que na década anterior levaram Hitler a cometer o horror da Segunda Guerra Mundial.
A estratégia da imposição do aborto no mundo, como meio de controle populacional, começou com o DIU, sendo que depois passou para o uso de drogas químicas (anticoncepcionais que, em alguns casos, podem ser abortivos)* e “refinou-se” no campo ideológico, na tentativa de convencer as mulheres que elas não devem ser mães… Todas estas estratégias continuam sendo usadas hoje.
Pe. Silvio Roberto, MIC
Diretor da Casa Pró-Vida Mãe Imaculada (http://casaprovidami.com.br)
*Todos os hormonais, principalmente pílulas do dia seguinte, mas também pílulas comuns, norplant, etc. são abortivos. Já deveriam ter sido suplantados pelos métodos naturais. (N.R.)


Aconteceu dia 1/12/2018
     Festa de Natal dos Carentes na Ami!!
 
    Com direito a corte de cabelo, atendimento médico com exame de diabetes, pressão, entre outros...palestras, pregação... divertimentos, cama elástica, xadrez, massagem..etc..



    Contamos com a participação da Branca de Neve, Cinderela, Capitão América e Super-Homem..para animação... não faltou a Mamãe Noel também com o “Cata vento”






    Obrigada por todos que ajudaram neste feliz encontro...e todos que colaboram com os alimentos ,doces , frangos e panetones...e com o especial almoço!!
    Agrademos a presença das diversas autoridades presentes.... Nosso muito obrigado!!
     Agradecemos a presença da polícia militar.
     Nosso especial agradecimento ao Sr. Bianchini e Estanislau...responsáveis em grande parte para que esta obra aconteça...e sobre tudo a Deus Pai ... Glória a Deus por tudo!!! Obrigada Senhor!!!
Luciane (comunidade âmi)

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