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terça-feira, 29 de maio de 2018

âmi 200

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“Disse ao discípulo: eis aí tua mãe” (Jo19,27)Bem-Aventurada Virgem Maria,
Mãe da Igreja





PALAVRA DE DEUS (Mc14,12-26)
"12.No primeiro dia dos Ázimos, em que se imolava a Páscoa, perguntaram-lhe os discípulos: Onde queres que preparemos a refeição da Páscoa? 13.Ele enviou dois dos seus discípulos, dizendo: Ide à cidade, e sair-vos-á ao encontro um homem, carregando um cântaro de água. 14.Segui-o e, onde ele entrar, dizei ao dono da casa: O Mestre pergunta: Onde está a sala em que devo comer a Páscoa com os meus discípulos? 15.E ele vos mostrará uma grande sala no andar superior, mobiliada e pronta. Fazei ali os preparativos. 16.Partiram os discípulos para a cidade e acharam tudo como Jesus lhes havia dito, e prepararam a Páscoa. 17.Chegando a tarde, dirigiu-se ele para lá com os Doze. 18.E enquanto estavam sentados à mesa e comiam, Jesus disse: Em verdade vos digo: um de vós que come comigo me há de entregar. 19.Começaram a entristecer-se e a perguntar-lhe, um após outro: Porventura sou eu? 20.Respondeu-lhes ele: É um dos Doze, que se serve comigo do mesmo prato. 21.O Filho do homem vai, segundo o que dele está escrito, mas ai daquele homem por quem o Filho do homem for traído! Melhor lhe seria que nunca tivesse nascido... 22.Durante a refeição, Jesus tomou o pão e, depois de o benzer, partiu-o e deu-lho, dizendo: Tomai, isto é o meu corpo. 23.Em seguida, tomou o cálice, deu graças e apresentou-lho, e todos dele beberam. 24.E disse-lhes: Isto é o meu sangue, o sangue da aliança, que é derramado por muitos. 25.Em verdade vos digo: já não beberei do fruto da videira, até aquele dia em que o beberei de novo no Reino de Deus. 26.Terminado o canto dos Salmos, saíram para o monte das Oliveiras." 
“A Última Ceia”, Vicente Juan Masip (1507-1579)



A PRIMEIRA COMUNHÃO DE SANTA GEMMA GALGANI.
O livro “Santa Gemma Galgani” do padre Germano de Santo Estanislau narra a sua 1ª comunhão ocorrida em 1887, com 9 anos:
Na véspera, Gemma escreveu a seu pai:
“Querido papá, estamos na véspera do dia da primeira comunhão, dia para mim duma felicidade extrema. Resolvi escrever-vos estas poucas linhas para vos certificar do meu amor e vos dizer que peçais a Jesus a fim de que, na sua primeira vinda à minha alma me encontre preparada para receber todas as graças que me tem destinadas.
Peço-vos perdão de tantas desobediências e de todos os desgostos que vos causei; suplico-vos, nesta tarde, que esqueçais tudo.
Pedindo a vossa bênção, subscrevo-me vossa filha muito afetuosa. GEMMA.
Antes de sair do santo retiro, Gemma pôs por escrito as resoluções seguintes:
1. “Sempre me confessarei e comungarei como se a morte devesse surpreender-me imediatamente depois.”
2. “Visitarei muitas vezes a Jesus Sacramentado, sobretudo em tempo de aflição.”
3. "Vou me preparar para toda Festa de Nossa Senhora Santíssima com alguma mortificação, e todas as noites vou pedir a bênção da minha Mãe celestial."
4. "Quero conservar-me sempre na presença de Deus"
5. “Toda vez que o relógio bater, direi três vezes:  Meu Jesus, Misericórdia! "

Ela desejava acrescentar muitas outras resoluções, mas foi impedida por sua mestra, que veio até ela enquanto escrevia, impedindo-a que acrescentasse mais do que havia escrito, por medo de que, ao tomar muito de si mesma, pudesse prejudicar sua saúde. Pois era certo que, dotada como ela era com a maior firmeza de caráter, e com tão extraordinário fervor, o que quer que ela prometesse a Nosso Senhor,  cumpriria com toda a energia de sua alma. 
Chegou enfim o domingo de manhã – narra com uma fé ardente a admirável criança: Levantei-me com prontidão e corri a Jesus pela primeira vez... As minhas aspirações foram finalmente satisfeitas e compreendi então a promessa de Jesus: “Aquele que se nutre de mim viverá da minha vida”.
Ó meu Pai, - escreverá ela mais tarde ao seu diretor espiritual - o que se passou nesse momento entre Jesus e mim, eu não o poderei exprimir. Jesus fez-se sentir muito, muitíssimo à minha alma indigna. Experimentei nesse instante quanto as delícias do céu diferem das delícias da terra. Senti-me dominada pelo desejo de tornar contínua esta união com o meu Deus. Encontrava-me cada vez mais desprendida do mundo e mais disposta ao recolhimento.
Gemma quis fazer a segunda comunhão no dia seguinte, na igreja paroquial, a basílica de S. Frediano, onde se conserva o precioso tesouro dos restos mortais de santa Zita.
As celestes impressões de sua primeira comunhão não se apagaram nunca. “A querida menina, atesta uma de suas mestras, lembrava-se deste belo dia com um júbilo inexprimível, nas horas de recreio falava das puras e suaves delícias saboreadas nestes ditosos momentos. Todos os anos quando chegava a época da primeira comunhão, sua alegria era extrema, e seguia com os primeiros comungantes os exercícios do retiro preparatório.”
Todos os anos comemorava com especial devoção aquele dia grande que chamava o dia de sua festa.
“O dia de minha primeira comunhão foi, posso afirmá-lo, aquele em que o meu coração se encontrou mais abrasado de amor por Jesus. Como eu era feliz, quando, possuindo Jesus, podia exclamar: Ó meu Deus, o vosso Coração é meu. O que faz a vossa felicidade pode também fazer a minha. Que faltava então à minha felicidade? Nada!”



CONSAGRAÇÃO AO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
(Santa Margarida Maria Alacoque)
Eu […] Vos dou e consagro, ó Sagrado Coração de JESUS CRISTO, minha pessoa e minha vida, minhas ações, penas e sofrimentos, para não querer mais servir-me de nenhuma parte de meu ser senão para vos honrar, amar e glorificar.
É esta a minha vontade irrevogável: ser toda Vossa e tudo fazer por Vosso amor, renunciando de todo o meu coração a tudo quanto Vos possa desagradar. Tomo-Vos, pois, ó Sagrado Coração, por único bem de meu amor, protetor de minha vida, segurança de minha salvação, remédio de minha fragilidade e de minha inconsciência, reparador de todas as imperfeições de minha vida e meu asilo seguro na hora da morte.
Sede, ó coração de bondade, minha justiça diante de Deus, Vosso Pai, para que desvie de mim sua justa cólera. Ó coração de amor! deposito toda a minha confiança em Vós, pois tudo temo de minha malícia e de minha fraqueza, mas tudo espero de Vossa bondade!
Extingui em mim tudo que possa desagradar-Vos ou se oponha à Vossa vontade. Seja o Vosso puro amor tão profundamente impresso em meu coração, que jamais possa eu esquecer-Vos, nem separar-me de Vós. Suplico por todas as Vossas finezas, que meu nome seja escrito em Vosso coração, pois quero fazer consistir toda a minha felicidade e toda a minha glória em viver e morrer como Vossa(o) escrava(o). Amém.




APARIÇÕES DE NOSSA SENHORA DE Lezajsk, Polônia.
Em 1578 um piedoso lenhador chamado Thomas Michalek, em uma floresta, viu uma luz brilhante, na qual a Virgem Santíssima se manifestava. Falando-lhe, a Virgem disse:

"Thomas, escolhi este lugar. Aqui Meu Filho será amado e respeitado e todo aquele que invocar a minha intercessão receberá Minha bênção". Nossa Senhora pediu-lhe para avisar as autoridades para que fosse construída uma igreja. Thomas, assustado, não fez nada. 
A Virgem, então, apareceu novamente, pedindo-lhe que agisse e acabasse o silêncio. Thomas foi às autoridades para contar o sucedido, mas não acreditaram. Foi levado ao tribunal pelo sacerdote, que duvidou dele.

Depois da morte do padre, o novo pároco finalmente construiu uma pequena capela. Em 1606, o bispo da diocese, Dom Potrokonski, se comprometeu com a construção de uma igreja maior com a ajuda do rei Sigismundo III. O seu sucessor, o bispo Henry Firliz, confirmou a origem sobrenatural do milagre. Em 8 de Setembro de 1752, o Papa Bento XIV coroa a imagem com o bispo Sierakowski, depois de ter abençoado pessoalmente a coroa. 


Fonte

A Dicionário das Aparições da Virgem Maria. René Laurentin e Patrick Sbalchiero,. Edição Art 2010 pp 
438-439. 




MEDJUGORJE, 25/5/2018
“Queridos filhos! Neste tempo de inquietude os convido a ter mais confiança em Deus, que é o Pai de vocês que está nos Céus e que me enviou para conduzi-los a Ele. Vocês, abram seus corações aos dons que Ele deseja dar-lhes, e no silêncio do coração adorem a meu Filho Jesus, que deu sua vida para que vivam na eternidade, aonde quer conduzi-los. Que sua esperança seja a alegria do encontro com o Altíssimo na vida cotidiana. Por isso os convido: não descuidem da oração porque a oração faz milagres. Obrigada por haverem respondido a meu chamado.”
Nota: A Igreja ainda não se pronunciou definitivamente a respeito da veracidade das aparições de Medjugorje.


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Não foi sacerdote, mas apenas um leigo, e foi o primeiro apologista cristão. Se chama apologista ao que escreve em defesa de algo. E Justino escreveu vã=árias apologias ou defesas do cristianismo. Seus escritos oferecem detalhes muito interessantes para saber como era a vida dos cristãos antes do ano 200 e como celebravam suas cerimônias religiosas.
O mesmo Justino conta que ele era um samaritano, porque nasceu na antiga cidade de Siquem, capital de Samaria (cidade que em seu tempo se chamava Naplus). Seus pais eram pagãos, de origem grega, e lhe deram uma excelente educação, instruindo-lhe o melhor possível em filosofia, literatura e história.
Durante algum tempo se dedicou a estudar a ciência que ensinavam os que seguiam a corrente chamada “estoicismo”, mas logo deixou esta religião porque percebeu que não ensinavam nada seguro acerca de Deus.
Um dia que passeava junto ao mar, meditando acerca de Deus, viu que se lhe aproximava um venerável ancião, o qual lhe disse: - Se queres saber muito acerca de Deus, te recomendo estudar a religião cristã, porque é a única que fala de Deus devidamente e de maneira que a alma fique plenamente satisfeita. O ancião recomendou que pedisse muito a Deus a graça de saber mais sobre Ele, e lhe recomendou a leitura da Bíblia sagrada.
Justino se dedicou a ler a S. Bíblia e ali encontrou maravilhosos ensinos que antes não havia encontrado em nenhum outro livro. Tinha uns trinta anos quando se converteu, e o estudo da Sagrada Escritura foi para ele o mais proveitoso de sua vida.
O santo conta que quando não era cristão, havia algo que o comovia profundamente: ver a coragem dos mártires, que preferiam os mais atrozes martírios do que renegar sua fé em Cristo, e isto o fazia pensar ”Estes não devem ser criminosos porque morrem muito santamente, e Cristo, no qual tanto crêem, deve ser ágüem muito importante, pois nenhum tormento lhes impede de crer nEle”
Os pagãos conheciam pouco do cristianismo porque havia poucos escritos que defenderam nossa santa religião. E Justino se convenceu de que muitos pagãos chegariam a ser cristãos se lessem um livro onde se lhes comprovasse filosoficamente que o cristianismo é a religião mais santa da terra. E se convenceu de que é uma grave obrigação dos que estão convencidos da santidade de nossa religião, tratar de animar aos outros para que cheguem também a pertencer ao cristianismo. Chamavam-lhe a atenção aquelas palavras do livro do eclesiástico: “Ter sabedoria e guardá-la somente para si sem comunicá-la aos demais é uma infidelidade e uma inutilidade”. Por isso se propôs recolher todas as provas que pudesse e escrever suas “Apologias” em favor da religião de Jesus Cristo.
Com as roupas características dos filósofos, Justino percorreu vários países, discutindo com pagãos, hereges e judeus, tentando convencê-los que o cristianismo era a religião verdadeira e a melhor de todas.
Em Roma Justino teve uma discussão filosófica com um filósofo cínico chamado Crescencio, na qual conseguiu demonstrar que os ensinamentos dos cínicos (que não respeitam as leis morais) são de má fé e demonstram muita ignorância religiosa Crescencio, cheio de ódio ao sentir-se derrotado pelos argumentos de Justino, acusou-o de cristão perante o prefeito da cidade. Havia uma lei que proibia declarar-se publicamente como seguidor de Cristo. Também no governo havia os descontentes pelo fato de Justino ter escrito ao imperador Antonino Pío e a seu filho Marco Aurélio, exigindo-lhes que respeitassem a religião cristã se verdadeiramente queriam ser piedosos e justos.
Em seus famosos livros de Apologias nosso santo dizia aos governantes de seu tempo: “Por quê perseguem aos seguidores de Cristo? Porque são ateus? Não o são. Crêem no Deus verdadeiro. Porque são imorais? Não. Os cristãos observam melhor comportamento que os de outras religiões. Porque são um perigo para o governo? Nada disso. Os cristãos são os cidadãos mais pacíficos do mundo. Porque praticam cerimônias indevidas?” E lhes descreve em seguida como é o batismo e como se celebra a Eucaristia e dessa maneira lhes demonstra que as cerimônias cristãs são as mais santas que existem.
As atas que se conservam a respeito do martírio de Justino são uns dos documentos da antiguidade mais impressionantes. Justino é levado ante o prefeito de Roma e começa entre eles o seguinte diálogo:
Prefeito: Qual é sua especialidade?
Justino: Durante meus primeiros trinta anos me dediquei a estudar filosofia, história e literatura. Mas quando conheci a doutrina de Jesus Cristo me dediquei por completo a tratar de convencer a outros de que o cristianismo é a melhor religião.
Prefeito: Louco deve estar para seguir semelhante religião, sendo tão sábio.
Justino: Ignorante fui quando não conhecia esta santa religião. Mas o cristianismo me proporcionou a verdade que não havia encontrado em nenhuma outra religião.
Prefeito: E quê ensina essa religião?
Justino: A religião cristã ensina que há um só Deus e Pai de todos nós, que criou os céus, a terra e tudo o que existe. E que seu Filho Jesus Cristo, deus como o Pai, se fez homem para salvar-nos a todos. Nossa religião ensina que Deus está em todos os lugares observando os bons e os maus e que pagará cada um segundo sua conduta.
Prefeito: E tu persistes em declarar publicamente que és cristão?
Justino: Sim, declaro publicamente que sou um seguidor de Jesus Cristo e quero continuar sendo até a morte.
O prefeito pergunta aos amigos de Justino se eles também se declaram cristãos e todos proclamam que sim, que preferem morrer do que deixar de ser amigos de Cristo.
Prefeito: E se eu te mando torturar e ordeno que te cortem a cabeça, tu que és tão eloqüente e tão instruído crês que irás ao céu?
Justino: Não somente creio, mas estou totalmente seguro que se morro por Cristo e cumpro seus mandamentos terei a Vida Eterna e desfrutarei para sempre no céu.
Prefeito: Pela última vez te ordeno: aproxima-te e oferece incenso aos deuses. E assim não ordenarei que te torturem e cortem tua cabeça.
Justino: Nenhum cristão que seja prudente cometera tremendo erro de deixar sua santa religião para queimar incenso a falsos deuses. Nada mais honroso para mim e meus companheiros e nada que mais almejemos que oferecer nossa vida em sacrifício por proclamar o amor que sentimos por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Os outros cristãos gritaram que estavam totalmente de acordo com o que Justino acara de dizer.
Justino e seus companheiros, cinco homens e uma mulher, foram açoitados cruelmente e depois lhes decapitaram.
O antiqüíssimo documento termina com essas palavras: “Alguns fiéis recolheram secretamente os cadáveres dos 7 mártires e lhes deram sepultura, e se alegraram por lhes haver concedido tanta coragem Nosso Senhor Jesus Cristo, a quem seja dada a glória por todos os séculos. Amém”.









A EUCARISTIA (CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA)
1406. Jesus diz: «Eu sou o pão vivo descido do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente [...] Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna [...], permanece em Mim, e Eu nele» (Jo 6, 51.54.56).
1407. A Eucaristia é o coração e o cume da vida da Igreja, porque nela Cristo associa a sua Igreja e todos os seus membros ao seu sacrifício de louvor e de ação de graças, oferecido ao Pai uma vez por todas na cruz; por este sacrifício, Ele derrama as graças da salvação sobre o seu corpo, que é a Igreja.
1408. A celebração eucarística inclui sempre: a proclamação da Palavra de Deus, a ação de graças a Deus Pai por todos os seus benefícios, sobretudo pelo dom do seu Filho, a consagração do pão e do vinho e a participação no banquete litúrgico pela recepção do corpo e do sangue do Senhor Estes elementos constituem um só e mesmo ato de culto.
1409. A Eucaristia é o memorial da Páscoa de Cristo, isto é, da obra do salvação realizada pela vida, morte e ressurreição de Cristo, obra tornada presente pela ação litúrgica.
1410. É o próprio Cristo, sumo e eterno sacerdote da Nova Aliança, que, agindo pelo ministério dos sacerdotes, oferece o sacrifício eucarístico. E é ainda o mesmo Cristo, realmente presente sob as espécies do pão e do vinho, que é a oferenda do sacrifício eucarístico.
1411Só os sacerdotes validamente ordenados podem presidir à Eucaristia e consagrar o pão e o vinho, para que se tornem o corpo o sangue do Senhor:
1412. Os sinais essenciais do sacramento eucarístico são o pão de trigo o vinho da videira, sobre os quais é invocada a bênção do Espírito Santo, e o sacerdote pronuncia as palavras da consagração ditas por Jesus durante a última ceia: «Isto é o meu corpo, que será entregue por vós... Este é o cálice do meu sangue...».
1413. Pela consagração, opera-se a transubstanciação do pão e do vinho no corpo e no sangue de Cristo. Sob as espécies consagradas do pão e do vinho, o próprio Cristo, vivo e glorioso, está presente de modo verdadeiro, real e substancial, com o seu corpo e o seu sangue, com a sua alma e a sua divindade.
1414. Enquanto sacrifício, a Eucaristia é oferecida também em reparação dos pecados dos vivos e dos defuntos e para obter de Deus benefícios espirituais ou temporais.
1415. Aquele que quiser receber Cristo na Comunhão eucarística deve encontrar-se em estado de graça. Se alguém tiver consciência de ter pecado mortalmente, não deve aproximar-se da Eucaristia sem primeiro ter recebido a absolvição no sacramento da Penitência.
1416. A sagrada Comunhão do corpo e sangue de Cristo aumenta a união do comungante com o Senhor perdoa-lhe os pecados veniais preserva-o dos pecados graves. E uma vez que os laços da caridade entre o comungante e Cristo são reforçados, a recepção deste sacramento reforça a unidade da Igreja, corpo Místico de Cristo.
1417. A Igreja recomenda vivamente aos fiéis que recebam a sagrada Comunhão quando participam na celebração da Eucaristia; e impõe-lhes a obrigação de o fazerem ao menos uma vez por ano.
1418. Uma vez que Cristo em pessoa está presente no Sacramento do Altar; devemos honrá-Lo com culto de adoração. «A visita ao Santíssimo Sacramento é uma prova de gratidão, um sinal de amor e um dever de adoração para com Cristo nosso Senhor».
1419. Tendo passado deste mundo para o Pai, Cristo deixou-nos na Eucaristia o penhor da glória junto d'Ele: a participação no santo sacrifício identifica-nos com o seu coração, sustenta as nossas forças ao longo da peregrinação desta vida, faz-nos desejar a vida eterna e desde já nos une à Igreja do céu, à Santíssima Virgem e a todos os santos.




MILAGRES EUCARÍSTICOShttp://miraclehunter.com/eucharistic-miracles/eucharistic-miracle.jpg



O maior milagre do cristianismo é a transubstanciação da Eucaristia que acontece diariamente em todo o mundo. Este dogma central da Fé Católica afirma que, apesar de conservar todas as características físicas do pão e do vinho, esses alimentos básicos, uma vez consagrados, tornam-se verdadeiramente a carne e o sangue do Filho de Deus durante o Sacrifício da Missa.
Algumas vezes ao longo da história, esse mistério invisível ganhou vida de maneira muito visível através dos milagres eucarísticos. A prova existe para todos verem nas centenas de milagres eucarísticos. Muitos ainda são exibidos em igrejas ao redor do mundo. Tal evidência levou os céticos a acreditar na presença real de Cristo na Eucaristia.
Milagres eucarísticos vêm em muitas variedades. Talvez os mais convincentes sejam os casos em que a hóstia consagrada, foi visivelmente transformada em carne humana. Outras vezes a Eucaristia foi vista sangrando sangue humano como comprovado por testes científicos. Outras hóstias consagradas foram inexplicavelmente preservadas por centenas de anos ou passaram incólumes através do fogo. Alguns documentos relatam a levitação milagrosa de hóstias consagradas. Nas hagiografias dos santos ao longo da história da Igreja, homens e mulheres santos experimentaram grandes milagres da Eucaristia, incluindo o estranho fenômeno de sobreviver apenas das hóstias consagradas, sem comer nenhum outro alimento.




Milagres Eucarísticos de ASTI, ITÁLIA, 1535 e 1718

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Nos dois Milagres de Asti, a Hóstia consagrada jorrou sangue. Os dois acontecimentos são confirmados por numerosos documentos.
No dia 25 de julho de 1535, o pio sacerdote Domenico Occelli, celebrava a Santa Missa das 7h no Altar Maior da Colegiada de São Segundo. No momento da fração do Pão, das extremidades da Hóstia partida saiu vivo Sangue. Três gotas caíram dentro do Cálice e uma quarta permaneceu na extremidade da Hóstia. Inicialmente, o padre Domenico continuou a celebrar a Santa Missa, mas assim que partiu o pedacinho da Hóstia que deveria ser colocada no Cálice viu que saiu mais Sangue. Estupefato, o padre virou-se para os presentes e convidou-os a que se aproximassem do altar para ver o Prodígio. Quando o sacerdote segurou a Hóstia para consumá-la, o sangue tinha desaparecido e voltou ao seu aspecto natural. Estes foram os fatos ocorridos conforme a tradução do relatório oficial, enviado pelo Bispo de Asti, Dom Scipione Roero à Santa Sé e reproduzido no Breve Apostólico do dia 6 de novembro de 1535 no qual o Papa Paulo III concedeu Indulgência Plenária a todos que “no dia da comemoração do Milagre visitem a Igreja do Santo e recitem três Pai-Nossos e três Aves-Marias, pelas intenções do Pontífice”.
De acordo com outro documento reproduzido numa inscrição em mármore, naquela ocasião, ao ver o Milagre alguns soldados hereges se converteram; naquele tempo Asti estava sob o domínio do Imperador Carlos V e muitas das suas tropas residiam naquela cidade. Esta narração se encontra no livro da Companhia do Santíssimo Sacramento instituída na Colegiada de São Segundo e nos Arquivos Vaticanos, de lá extraiu-se uma cópia em 1884 a mando do Canônico Longo. Outros testemunhos do Prodígio são: o quadro do Milagre presente na Capela do Crucifixo (sec. XVI) e a inscrição em mármore que diz “Hic ubi Christus Ex sacro pane Effuso saguino Exteram vi traxit fidem Astensem roboravit – Aqui, Cristo do Pão Sagrado espalhando Sangue atraiu os que estão longe da fé e robusteceu a dos presentes”.
O segundo milagre se deu na antiga capela da Opera Pia Milliavacca em 1718.
Fontes:





Menina Mártir da Eucaristia
O Servo de Deus Arcebispo Fulton Sheen, contou meses antes da sua morte, em 1979 que sua maior inspiração foi uma menina chinesa de onze anos que morreu pela Eucaristia.Fulton Sheen in prayer.jpg

O Arcebispo Sheen contou, em uma entrevista que, quando os comunistas se apoderaram da China, no início do século XX, prenderam um sacerdote em sua própria reitoria próximo à Igreja.
E ele pode ser testemunha de como os comunistas invadiram o templo:
Eles pegaram do tabernáculo as ambulas com as espécies sagradas e jogou as 32 espécies consagradas no chão da Igreja.
Uma menina que rezava na parte de trás da igreja assistiu a fúria ateia e cheia de ódio para com o sagrado.

Coragem, heroísmo, devoção Eucarística
A menina conseguiu fugir sem ser vista, porém, à noite, a pequena voltou e, conseguindo escapar do guarda de segurança que ali estava vigiando, conseguiu entrar no templo.

Lá estando fez uma hora de adoração, uma hora santa de oração, um ato de amor para reparar o ato sacrílego.
Depois disso ajoelhou-se e, inclinando-se para frente, conseguiu comungar uma das Sagradas hóstias.

A piedosa e valente menina regressou a cada noite dos dias posteriores e, conseguindo não ser vista, depois de sua hora santa e adoração, comungava diariamente e saia sem ser vista também.

Na trigésima segunda noite, tudo se repetiu. Depois de consumir a última hóstia, descuidou-se e acidentalmente fez um ruído que foi suficiente para despertar o guarda. O prepotente vigilante correu atrás da menina, agarrou-a e cheio de ódio ateu, golpeou-a com a parte posterior de sua arma até que ela morresse.

Martírio que gera exemplo
O sacerdote preso, profundamente abatido e impotente, pode presenciar do local onde estava preso este ato de martírio heróico.
O Arcebispo Sheen, tempos depois, ouviu este relato que lhe parecia uma ata de martírio por ódio à Fé e prometeu a Deus imitar a desconhecida mártir: pelo resto da vida, faria uma hora santa diária diante de Jesus Sacramentado!
Promessa feita, promessa cumprida: Ele nunca deixou de fazer sua hora Santa diante do Santíssimo.
A pequena e ignorada mártir chinesa ensinou ao Bispo a coragem e o amor que devemos ter pelo Santíssimo Sacramento. Mostrou também que a fé pode vencer o medo porque o verdadeiro amor à Eucaristia deve transcender à própria vida.






Existe “cura gay”?
É bastante conhecida a orientação da Igreja às pessoas que sentem atração pelo mesmo sexo. O Catecismo da Igreja Católica diz, em seu parágrafo 2359, que:
As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes de autodomínio, educadoras da liberdade interior, às vezes pelo apoio de uma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem se aproximar, gradual e resolutamente, da perfeição cristã.
O que muitas vezes se pergunta é se a Igreja não estaria exigindo demais dos homossexuais, pedindo-lhes que vivam a castidade. Não seria um fardo demasiado pesado para se carregar? Por que não “liberar” simplesmente que essas pessoas vivam seus desejos e “abrir” a doutrina da Igreja a esse tipo de situação?
Essas perguntas dizem respeito à realidade de “um número não negligenciável de homens e de mulheres”, que “apresenta tendências homossexuais profundamente enraizadas” (Catecismo, § 2358). Por isso, exigem uma resposta elaborada, minuciosa e profunda.
(...) 
Em primeiro lugar, “é perfeitamente possível ser feliz sem praticar sexo”. A frase pode escandalizar a muitos, mas é isso mesmo. As pessoas só pensam o contrário porque ficaram cegas, obstinadas no pecado, e não querem ouvir nada que aponte o erro de seus maus hábitos:
A imoralidade desenfreada que reina no mundo de hoje é uma das causas principalíssimas — a mais importante depois da propaganda materialista e ateia — da descristianização cada vez maior da sociedade moderna. O mesmo Cristo nos avisa no Evangelho que “todo o que pratica o mal odeia a luz” (Jo 3, 20). Não há nada que cegue tanto como a obstinação no pecado. [1]
Muita gente confunde, além disso, “felicidade” com “prazer”. Enquanto esta é uma sensação principalmente animal, a primeira experiência só pode ser feita pelos seres humanos, detentores que são de uma alma imortal.
A doutrina católica é clara em indicar que a suma felicidade de nossa vida consiste em conhecer e amar a Deus. Todo o resto, portanto, deve subordinar-se a isso. Se estamos fazendo o contrário, somos nós quem devemos mudar, não a Igreja. São os homens que precisam converter-se a Deus, mudar a própria mentalidade e vida, e conformá-los à vontade divina. Propor o contrário seria paganizar a religião e colocá-la a serviço de nossos interesses.
Em segundo lugar, “a ‘cura gay’ não é aquilo que muitas vezes as pessoas pensam”. Como a expressão “cura gay” já gerou muitos mal entendidos, expliquemos o que queremos dizer com ela. Se existe uma “cura gay”, ela não consiste em fazer uma pessoa, que tem atração pelo mesmo sexo, sentir-se atraída pelo sexo oposto. Uma cura da sexualidade humana que se queira “integral” precisa colocar em relevo, sempre, o sexo compatível com a santidade: para quem deseja seguir a Cristo, o ato sexual só pode ser realizado dentro do Matrimônio e de um modo que não se feche à transmissão da vida.
A Igreja não é homofóbica. O seu convite à castidade estende-se a todos os seus filhos, sem exceção.
O porquê desse ensinamento da Igreja poderia ser tranquilamente destrinchado tanto racionalmente quanto a partir da Revelação divina. Mas isso nos levaria longe demais. O que importa saber, à luz disso, é que o modo como nossa sociedade, de modo geral, vem vivendo a sexualidade, precisa ser profundamente transformado. Não são apenas os homossexuais, portanto, que precisam de curar-se. Um casal de namorados que se relaciona antes de casar-se, um cônjuge que trai a própria esposa, um jovem que vive afundado na masturbação e na pornografia, todos precisam ter a própria sexualidade curada. A Igreja não é homofóbica. O seu convite à castidade estende-se a todos os seus filhos, indiscriminadamente.
Por fim, “o celibato é o tempero da moral sexual”. Convidar as pessoas à castidade pode significar muitas vezes, até para pessoas casadas, uma renúncia, provisória ou definitiva, ao ato conjugal. Por isso, falar de celibato não pode ser um “bicho de sete cabeças” — como parece ser em muitos ambientes, de Igreja até! Por trás de uma omissão a esse respeito está escondida muitas vezes a ideia de que é impossível ser feliz e realizar-se sem sexo. Ou seja, estamos reduzindo a doutrina moral da Igreja aos postulados da revolução sexual.
A pergunta que precisamos nos fazer, ao fim e ao cabo, é se acreditamos mais em Freud ou em Jesus Cristo; se damos mais crédito ao que assistimos na televisão ou ao que lemos e ouvimos da Palavra de Deus. Só se tivermos fé no que nos ensina a Igreja, afinal, poderemos cumprir o que ela — não em seu próprio nome, mas em nome de Cristo — nos manda. Como diz G. K. Chesterton, “não é que o ideal cristão tenha sido tentado e considerado imperfeito; ele foi considerado difícil sem nem mesmo ser tentado” [2].
Tentemos, pois! O que está em jogo é a nossa realização neste mundo — e a nossa eterna salvação no outro.
Referências
  1. Antonio Royo Marín, Teología moral para seglares, v. 1, 4.ª ed., Madri: BAC, 1973, p. 253.
  2. Gilbert Keith Chesterton, What’s wrong with the world, p. I, c. 5.






A HOMOFOBIA NÃO EXISTE E É UMA INVENÇÃO DE DOMÍNIO TOTALITÁRIO, ASSEGURA CARDEAL MÜLLER

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Cardeal Gerhard Müller, Prefeito Emérito da Congregação para a Doutrina da Fé.

O Prefeito Emérito da Congregação para a Doutrina da Fé, Cardeal Gerhard Ludwig Müller, assegurou que a homofobia não existe, mas é uma invenção do lobby gay para o “domínio totalitário” sobre as mentes dos outros.
Foi o que o Purpurado alemão indicou em uma entrevista concedida a Costanza Miriano, uma escritora católica italiana e mãe de quatro filhos, no contexto do recente Dia Internacional contra a Homofobia celebrado em 17 de maio e ante a próxima apresentação que o Cardeal realizará em Roma na sexta-feira, 25 de maio, do livro de Daniel C. Mattson “Por que não me defino gay: como me readaptei da minha realidade sexual e encontrei a paz”.
“A homofobia simplesmente não existe, é claramente uma invenção, um instrumento de dominação totalitária sobre o pensamento dos outros. O movimento homossexual carece de argumentos científicos e por isso construíram uma ideologia que quer dominar, buscando construir a sua realidade. É o esquema marxista, segundo o qual não é a realidade que constrói o pensamento, mas o pensamento que constrói a realidade”, destacou o Cardeal Müller na entrevista.
Então, continuou, “quem não aceita esta realidade deve ser considerado doente. Como se, entre outras coisas, pudéssemos agir contra a doença com a polícia ou com os tribunais”.
O Purpurado recordou que anteriormente, “na União Soviética, os cristãos eram trancados no manicômio”, uma medida de “regimes totalitários como o nacional-socialismo e o comunismo. Atualmente, na Coréia do Norte, acontece a mesma coisa com as pessoas que não aceitam o pensamento dominante”.
A respeito das iniciativas organizadas por líderes católicos para celebrar o Dia contra a Homofobia, o Prefeito Emérito comentou que, “hoje, alguns bispos não têm a coragem de dizer a verdade e se sentem intimidados: não entendem que a homofobia é um engano que serve para ameaçar as pessoas”.
“Nós, cristãos, não devemos ter medo das ameaças: nos primeiros séculos, os seguidores de Cristo foram presos ou despedaçados pelos animais. Hoje as pessoas são dilaceradas com o psicoterrorismo, aproveitando da sua ignorância”, assinalou.
O Cardeal disse que, “de um bispo, de um sacerdote, podemos esperar que seja capaz de não retroceder ante estas ideologias. Nós somos aqueles que buscam, com a graça de Deus, amar a todas as pessoas, inclusive aquelas que experimentam atração pelo mesmo sexo; mas deixando claro que amar não é obedecer à propaganda de gênero”.
Sobre o livro que apresentará em poucos dias, o Cardeal alemão indicou que está baseado na experiência do seu autor, Daniel C. Mattson, “e isso vale mais do que todas as ideologias”.
“Sua história mostra como estas ideologias são fortes e exercem uma pressão sobre todos aqueles que têm problemas com a própria sexualidade. Podem ter problemas por diferentes razões, mas a verdade é que uma pessoa só pode ser homem ou mulher. Existem dois sexos, isso é verdade. O resto são interpretações”, afirmou.
O Purpurado também recordou a “famosa frase’ que o Papa Francisco disse na coletiva de imprensa no avião de retorno do Rio de Janeiro a Roma em 2013: “Quem sou eu para julgar?”.
Explicou que aqueles que usam esta frase costumam esquecer que o Santo Padre disse “o mesmo que está no Catecismo: toda pessoa merece respeito porque é imagem de Deus, e não podemos usar as pessoas para nenhum fim”.
Em seguida, o Cardeal se referiu ao caso do “monsenhor gay” Krzystof Charamsa, que revelou a sua homossexualidade e a sua vida com um parceiro um dia antes do início do Sínodo sobre a Família em 2015.
“Nós, da Congregação para a Doutrina da Fé, tínhamos um colaborador, podemos dizer publicamente porque ele mesmo chamou a atenção ao dizer ‘eu sou gay’, que nunca pediu ajuda ou acompanhamento”.
“Pelo contrário, Mattson afirma ‘eu não quero me definir gay’, porque sabe que ‘gay’ é uma expressão falsa que expressa desprezo e por que, embora exista este problema de atração pelo mesmo sexo, não é a atração que define uma pessoa. Uma pessoa é sempre mais do que isso”, indicou.
O Cardeal Müller sublinhou que “somos criaturas e graças à redenção temos vocação à vida eterna, e quem sente esta atração deve viver a castidade, algo que todos os cristãos somos chamados a viver”.
Ao concluir, o Prefeito Emérito da Congregação para a Doutrina da Fé afirmou que “os nossos políticos na Europa devem se preocupar com muitas pessoas que estão desempregadas, assim como [promover (N.R.)] a natalidade, as famílias, e muitos problemas graves”.
“Em vez disso – concluiu –, se preocupam em transformar as nossas democracias em sistemas totalitários. As ideologias em si mesmas são violentas. Como um Parlamento pode estabelecer o que é verdadeiro ou não? Como pode afirmar que dois mais dois é cinco?”.










Encontro valoriza a importância da identidade feminina

Casa Pró-Vida Mãe Imaculada realiza em Curitiba o V Dom de Ser Mulher

A quinta edição do Dom de Ser Mulher, evento já tradicional da Casa Pró- Vida Mãe Imaculada, está marcada para o dia 10 de junho e vai proporcionar momentos únicos, cheios de bênçãos e aprendizado para as participantes. “Escolhemos como tema ‘O jardim da alma feminina’, inspirados na história de Santa Rita de Cássia, uma mulher forte em Deus quando solteira, casada, mãe, viúva e consagrada. Desejamos que as palavras pronunciadas durante o evento sejam como sementes de amor plantadas nos corações das mulheres”, explica o Padre Sílvio Roberto Rodrigues, diretor da Casa e organizador do evento.

Cerca de 200 mulheres são esperadas para esse grande encontro que está sendo preparado com muito amor e fé. No V Dom, as palestras e pregações proporcionarão a reflexão sobre a alma feminina, descobrindo o quanto Deus age e capacita as mulheres para sempre amar, perdoar e continuar a vida com a alegria  e o  entusiasmo  de uma menina.

Realizado desde 2014, o Dom de Ser Mulher já trouxe a Curitiba missionárias, pregadoras e profissionais da saúde que abordaram temas em relação à mulher, sempre sob a luz do Espírito Santo. Entre os temas, já houve “A força e a beleza da Alma Feminina”, em 2017, focando na intercessão de Nossa Senhora; e “As delicadezas de Deus”, em 2016.

Neste ano, as convidadas para as palestras e pregações são a pregadora e cantora Danielle Quirino, a pregadora e missionária Neide Gerber, e as psicólogas Graceliz Plocharski e Gleice Justo. Junto com Padre Sílvio, elas farão com que o dia seja especial e de muitas revelações para as participantes. O V Dom de Ser Mulher acontecerá das 9h às 19h do domingo, dia 10 de junho, na Chácara Encanto das Areias, em Curitiba e se encerrará com  a Santa Missa.

Os ingressos devem ser adquiridos antecipadamente pelo site www.casaprovidami.com.br e dão direito à participação no evento, ao almoço e ao café colonial. Toda a renda obtida será revertida para as mães e crianças atendidas pela Casa Pró-Vida MI.  

A Casa MI - A Casa Pró-Vida Mãe Imaculada é uma instituição católica, que trabalha em defesa da vida. Acolhe mulheres que estão em risco de fazer um aborto, aconselhando-as de que a vida é a melhor escolha. A Casa presta auxílio psicológico, médico, jurídico, material e assistencial à mulher e ao bebê. Desde a sua inauguração, há cinco anos, já foram atendidas mais de 500 mulheres e centenas de bebês nasceram. A Obra é desenvolvida por voluntários e sustentada por benfeitoria.

Informações:

V Dom de Ser Mulher

Tema: O Jardim da Alma Feminina

Data: Domingo 10/06/2018

Horário: 9h30 às 19h

Local: Chácara Encanto das Areias

Rua José Júlio Tortato, 20  Campo de Santana – Curitiba – Paraná

**ESTACIONAMENTO GRATUITO no espaço do evento

Valor: R$ 160,00 (cento e sessenta reais)  

Incluso almoço e café colonial *

Pode ser parcelado em  3 vezes no cartão**

2° Lote 21/05 a 09/06  –  R$ 160,00

PALESTRANTES 

Pregadora Danielle Quirino

Missionária Neide Gerber

Psicóloga Graceliz Plocharski

Psicóloga Gleice Justo

Padre Silvio Roberto, MIC


Facebook: Casa Pró-Vida Mãe Imaculada

Instagram: @casaprovidami

 Texto: Marcia Elizandra Faustino e Adriana Taques Mussi Edres
Jornalistas Casa Pró-Vida





PENTECOSTES 2018, homilia do Papa Francisco:
Na Primeira Leitura, a vinda do Espírito Santo no Pentecostes é comparada a uma «forte rajada de vento» (At 2, 2). Que nos diz esta imagem? A rajada de vento sugere uma força grande, mas não finalizada em si mesma: é uma força que muda a realidade. De fato, o vento traz mudança: correntes quentes quando está frio, frescas quando está calor, chuva quando há secura... O mesmo, embora a nível muito diferente, faz o Espírito Santo: Ele é a força divina que muda o mundo. Assim no-lo recordou a Sequência: o Espírito é «descanso na luta, conforto no pranto»; e, por isso, Lhe suplicamos: «Lavai nossas manchas, a aridez regai, sarai os enfermos e a todos salvai». Ele penetra nas situações e transforma-as; muda os corações e muda as vicissitudes.
Muda os corações. Jesus dissera aos seus Apóstolos: «Ides receber uma força, a do Espírito Santo (…) e sereis minhas testemunhas» (At 1, 8). E assim aconteceu: aqueles discípulos que antes viviam no medo, fechados em casa, mesmo depois da ressurreição do Mestre, são transformados pelo Espírito e – como Jesus anuncia no Evangelho de hoje – «dão testemunho d’Ele» (cf. Jo 15, 27). De hesitantes, tornam-se corajosos e, partindo de Jerusalém, lançam-se até aos confins do mundo. Medrosos quando Jesus estava entre eles, agora são ousados sem Ele, porque o Espírito mudou os seus corações.
O Espírito liberta os espíritos paralisados pelo medo. Vence as resistências. A quem se contenta com meias medidas, propõe ímpetos de doação. Dilata os corações mesquinhos. Impele ao serviço quem se desleixa na comodidade. Faz caminhar quem sente ter chegado. Faz sonhar quem sofre de tibieza. Esta é a mudança do coração. Muitos prometem estações de mudança, novos começos, renovações portentosas, mas a experiência ensina que nenhuma tentativa terrena de mudar as coisas satisfaz plenamente o coração do homem. A mudança do Espírito é diferente: não revoluciona a vida ao nosso redor, mas muda o nosso coração; não nos livra dum momento para o outro dos problemas, mas liberta-nos dentro para os enfrentar; não nos dá tudo imediatamente, mas faz-nos caminhar confiantes, sem nos deixar jamais cansar da vida. O Espírito mantém jovem o coração. A juventude, apesar de todas as tentativas para a prolongar, mais cedo ou mais tarde passa; ao contrário, é o Espírito que impede o único envelhecimento maléfico: o interior. E como faz? Renovando o coração, transformando-o de pecador em perdoado. Esta é a grande mudança: de culpados que éramos, faz-nos justos e assim tudo muda, porque, de escravos do pecado, tornamo-nos livres; de servos, filhos; de descartados, preciosos; de desanimados, esperançosos. Deste modo, o Espírito Santo faz renascer a alegria, assim faz florescer no coração a paz.
Por isso, aprendamos hoje o que devemos fazer, quando precisamos duma verdadeira mudança. E quem de nós não precisa? Sobretudo quando nos encontramos por terra, quando nos debatemos sob o peso da vida, quando as nossas fraquezas nos oprimem, quando avançar é difícil e amar parece impossível. Então servir-nos-ia um forte «reconstituinte»: é Ele, a força de Deus. É Ele – como professamos no Credo - «que dá a vida». Como nos faria bem tomar diariamente este reconstituinte de vida! Dizer, ao acordar: «Vinde, Espírito Santo, vinde ao meu coração, vinde acompanhar o meu dia!»
Depois dos corações, o Espírito muda as vicissitudes. Como o vento sopra por todo o lado, assim Ele chega às situações mesmo as mais imprevistas. Nos Atos dos Apóstolos – um livro que necessitamos absolutamente de descobrir, onde é protagonista o Espírito – assistimos a um dinamismo contínuo, rico de surpresas. Quando os discípulos menos esperam, o Espírito envia-os aos pagãos. Abre caminhos novos, como no caso do diácono Filipe. O Espírito impele-o por uma estrada deserta, de Jerusalém a Gaza (como este nome soa doloroso, hoje! Que o Espírito mude os corações e as vicissitudes e dê paz à Terra Santa!). Naquela estrada, Filipe instrui o funcionário etíope e batiza-o; em seguida o Espírito leva-o a Azoto, depois a Cesaréia: sempre em novas situações, para difundir a vida nova de Deus. Temos também Paulo, que, «obedecendo ao Espírito» (At 20, 22), viaja até aos últimos confins do mundo então conhecido, levando o Evangelho a populações que nunca tinha visto. Quando está presente o Espírito, acontece sempre qualquer coisa; quando Ele sopra, nunca há bonança.
Quando a vida das nossas comunidades atravessa períodos de «lassidão», em que se prefere a comodidade doméstica à vida nova de Deus, é um mau sinal. Quer dizer que se busca abrigo do vento do Espírito. Quando se vive para a autoconservação e não se vai ao encontro dos distantes, não é um bom sinal. O Espírito sopra, mas nós amainamos as velas. E todavia, muitas vezes O vimos realizar maravilhas! Muitas vezes, precisamente nos períodos mais escuros, o Espírito suscitou a santidade mais luminosa! Ele é a alma da Igreja, sempre a reanima com a esperança, enche-a de alegria, fecunda-a de vida nova, dá-lhe rebentos de vida. Como na família, quando nasce uma criança, esta complica os horários, faz perder o sono, mas traz uma alegria que renova a vida, impelindo-a para a frente, dilatando-a no amor. Do mesmo modo o Espírito traz à Igreja um «sabor de infância». Realiza renascimentos contínuos. Reaviva o amor do começo. O Espírito lembra à Igreja que, não obstante os seus séculos de história, é sempre uma jovem de vinte anos, a Noiva jovem por quem está perdidamente apaixonado o Senhor. Não nos cansemos, então, de convidar o Espírito para os nossos ambientes, de O invocar antes das nossas atividades: «Vinde, Espírito Santo!»
Trará a sua força de mudança, uma força única que, por assim dizer, é ao mesmo tempo centrípeta e centrífuga. É centrípeta, isto é, impele para o centro, porque atua dentro do coração. Infunde unidade na fragmentação, paz nas aflições, fortaleza nas tentações. Assim no-lo recorda Paulo na Segunda Leitura, quando escreve que o fruto do Espírito é alegria, paz, fidelidade, autodomínio (cf. Gal 5, 22). O Espírito dá a intimidade com Deus, a força interior para avançar. Mas, ao mesmo tempo, Ele é força centrífuga, isto é, impele para o exterior. Aquele que conduz ao centro é o Mesmo que envia para a periferia, rumo a toda a periferia humana; Aquele que nos revela Deus impele-nos para os irmãos. Envia, torna testemunhas e, para isso, infunde – escreve ainda Paulo – amor, benignidade, bondade, mansidão. Somente no Espírito Consolador proferimos palavras de vida e encorajamos verdadeiramente os outros. Quem vive segundo o Espírito permanece nesta tensão espiritual: encontra-se inclinado conjuntamente para Deus e para o mundo.
Peçamos-Lhe que nos faça assim. Espírito Santo, rajada de vento de Deus, soprai sobre nós. Soprai nos nossos corações e fazei-nos respirar a ternura do Pai. Soprai sobre a Igreja e impeli-a até aos últimos confins, para que, levada por Vós, nada mais leve senão Vós. Soprai sobre o mundo o suave calor da paz e a fresca restauração da esperança. Vinde, Espírito Santo, mudai-nos por dentro e renovai a face da terra. Amen.







Esta é a data de canonização de Dom Romero e Paulo VI
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Papa Paulo VI e Dom Óscar Romero
O Vaticano confirmou que o Beato Paulo VI e Dom Óscar Romero serão canonizados no dia 14 de outubro, em Roma, durante o Sínodo dos Bispos sobre os jovens e as vocações, convocado pelo Papa Francisco e que acontecerá de 3 a 28 do mesmo mês.
Em um consistório público para a canonização dos beatos, o Pontífice também decretou a data para a cerimônia de canonização de Francesco Spinelli, sacerdote fundador do Instituto das Irmãs Adoradoras do Santíssimo Sacramento; do sacerdote  Vicenzo Romano; de Maria Catarina Kasper, fundadora do Instituto das Pobres Servas de Jesus Cristo; e de Nazaria Ignazia de Santa Teresa de Jesus.
O milagre de Paulo VI
A cura de uma bebê no ventre da sua mãe é o milagre que permite a canonização do Beato Paulo VI.
A protagonista do milagre é Amanda, uma menina que nasceu em 25 de dezembro de 2014, apesar de uma gravidez complicada, na qual era difícil que a bebê sobrevivesse, segundo afirmavam os médicos.
Em dezembro do ano passado, o semanário da Diocese de Brescia, ‘La Voce del Popolo’, havia divulgado algumas informações sobre esta cura.
“O milagre atribuído à intercessão de Giovanni Battista Montini é a cura de um feto, no quinto mês da gestação”, que “foi aprovado em 2014”.
Segundo explicou o semanário, “a gestante, da província de Verona, corria o risco de abortar devido a uma patologia que comprometia a vida da criança e da mãe”.
Entretanto, alguns dias depois de Paulo VI ser beatificado, a mãe visitou o Santuário delle Grazie, em Brescia (Itália), lugar onde os devotos do Papa Montini costumam ir.
Assim, sem uma possível explicação médica, a menina nasceu em 25 de dezembro de 2014, com boas condições de saúde.
Paulo VI foi beatificado pelo Papa Francisco em outubro de 2014. Entre outras coisas, é reconhecido como autor da encíclica Humanae Vitae, documento que teve um marco histórico na defesa da vida desde a concepção, cuja publicação completa 50 anos em 2018.
O milagre de Óscar Romero
A cura inexplicável de uma mulher grávida é o milagre aprovado que permite declarar santo o Arcebispo de San Salvador.
Trata-se de uma mulher salvadorenha com uma doença terminal e “condenada a morrer”, mas que foi curada e deu à luz a um bebê saudável.
Em declarações à AP, Dom Vincenzo Paglia, postulador da causa da canonização de Dom Óscar Romero, contou que o esposo da mulher começou a pedir a intercessão de Dom Romero em 24 de maio de 2015, dia da beatificação do Arcebispo em San Salvador.
Por volta do final de agosto e início de setembro, a saúde da sua esposa piorou e os médicos realizaram a cesariana, com medo de que a criança pudesse morrer.
“Eles fizeram a cesariana e esperavam que ela morresse”, porque todos os exames indicavam que ela não iria sobreviver. Dom Paglia não especificou a doença. Indicou que os amigos também rezavam pela intercessão do beato “e depois de cinco dias, de maneira inexplicável, essa mulher começou a melhorar e se curou completamente”.
Nascido em Ciudad Barrios, El Salvador, em 15 de agosto de 1917, Dom Óscar Arnulfo Romero foi nomeado Arcebispo de San Salvador pelo Papa Paulo VI em 1977.
O seu governo pastoral se destacou pela defesa dos direitos humanos, em meio ao começo de uma guerra civil entre a guerrilha de esquerda e o governo ditatorial de direita.
Em 24 de março de 1980, Dom Romero morreu mártir por ódio à fé. Em 3 de fevereiro de 2015, o Papa Francisco reconheceu seu martírio e foi beatificado no dia 25 de maio do mesmo ano pelo Cardeal Angelo Amato, Prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, em San Salvador.





NOTÍCIAS CURTAS
- Dia 29 de junho haverá um consistório em que a Igreja ganhará 14 novos cardeais:
Sua Beatitude Louis-Raphaël I Sako (Iraque),
Dom Joseph Coutts, (Paquistão),
Dom António Augusto dos Santos Marto (Portugal),
Dom Pedro Barreto (Peru),
Dom Desiré Tsarahazana (Madagascar),
Dom Tomas Aquinas Manyo Maeda (Japão),
Dom Sergio Obeso Rivera 86 (México);
Dom Toribio Porco Ticona 81, (Bolívia);
Padre Aquilino Bocos Merino, 80 (Espanha).
Da Itália:
Dom Luis Ladaria,
Dom Angelo De Donatis,
Dom Giuseppe Petrocchi,
Dom Giovanni Angelo Becciu e
Dom Konrad Krajewski.
Sua Beatitude Louis-Raphaël I Sako, patriarca de Bagdá, ficou conhecido por pastorear a Igreja numa região onde houve uma das maiores perseguições contra os cristãos, perpetrada pelo Estado Islâmico. Afirmou: “Para mim foi uma verdadeira surpresa! Estou muito agradecido… não é para minha pessoa, mas para a Igreja que sofreu tanto e para o Iraque. Acredito que seja para todo o país, tanto os cristãos quanto os muçulmanos. A nomeação é um grande apoio por parte da Igreja universal e da Santa Sé, é um impulso de esperança, de encorajamento para ir adiante rumo à reconciliação do país"



- O casal Tiba e Déia resolveram deixar a comunidade Canção Nova para poderem se dedicar ao homeschooling (ensino em casa) para seus filhos. Essa tendência está crescendo no Brasil, pois há poucas escolas de qualidade e o MEC insiste em introduzir a ideologia de gênero nos materiais escolares.
- Na Argentina, durante o domingo de Pentecostes (20/5/2018), uma multidão de mais de 3,5 milhões de pessoas marcharam pedindo a defesa da vida desde a concepção:
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ANIVERSARIANTES DO MÊS
Lucillene Piccioni                      01
Irmã Cecília (OSB)                     10
Antônio Carlos de Souza          15
Diva B. Menosse                        16
Maria Jôse Zorek                        18
João Acácio Zorek                       19
Rinaldo P. G. Baroni                    19
Regina Maria Fernandes Brito  25
Benedito Assis da Silva               20 (in memorian)
Ilda Gina Yomgblood                   23
Pe. Valdecir                                   25
Vani Maria da Silva Paulin          26
Sérgio C. Sluzarski                        27 (in memorian)

Adriana A. Polli                             30